Oi pessoal, tá tudo bem? Esta postagem está programada para sábado, e como podem ver, fazem dois dias desde a última postagem, pois estou animadíssima com este blog, pois um: agora em fevereiro fará um ano que ele existe!! É incrível pensar que um blog meu durou tanto tempo! Ás vezes acho "baby blue love" muito brega, mas enfim, só um blog com um nome desses pra durar, mesmo.
E número dois: venho tendo ideias de
postagem, então tenho medo de esquecer destas ideias, e acaba que as
postagens ficam pertinho uma das outras.
Agora em 2023 eu decidi diminuir meu tempo em celular, pois percebi que sim, eu sou uma viciada em celular e tecnologia!! E nada melhor do quê sair das telas para os livros, não é mesmo?
Eu tinha comprado um box de Anne de Green Gables em 2020, quando estava no primeiro emprego. De lá pra cá, após a fatídica leitura de Anne de Windy Poplars, que é simplesmente um péssimo livro pra mim, eu acabei desistindo do box. Me lembro de ter assistido uma resenha no YouTube, falando que este livro era filler e podia ser pulado. Eu tentei ler Anne e a Casa dos Sonhos mas não dava pra ler NADA depois de Windy Poplars. Sério, evitem este livro!
Enfim, nessa de sair do celular eu tentei ler Anne e a Casa dos Sonhos, pois não aguentava mais ler Bridgerton 1, pois eu não tenho a coleção de Bridgerton; eu só tenho o primeiro livro mesmo.
Pois agora vamos entrar na era bookstan do blog, e falarei minhas impressões do 5° livro de Anne.
Caso tenham assistido a série, esqueçam, pois o livro é bem diferente da série, e eu tenho muito orgulho de ter conhecido a Anne antes hahdhuashd e não se importem com spoilers, afinal de contas, eu sou PÉSSIMA em resenhar livros e ainda não terminei a leitura deste.
Este livro é muito bom, temos todas as pessoas da vida de Anne de volta, e muiiito do Gilbert com ela! Todos os livros são bem vazios na interação entre eles, e finalmente ver essa interação acontecendo é tudo.
Eu gostei muito do começo do livro, fluiu muito bem, Anne vai morar perto de um farol, numa casa nova, e tem o capitão Jim, que vive lá também. Fiquei com medo do capitão ser chato pois sendo sincera, teve personagens secundários em livros passados que eu não suportava (principalmente do livro 2) e nesse livro tudo é bom. Temos a personagem Cordelia que dá um pouco de modernidade, eu acho. Quando leio Anne eu me sinto em outro universo, por mais que seja baseado em fatos reais (sim, a autora escreveu pensando numa órfã real!), eu não sou canadense, eu não vivo no norte da América, e as realidades brasileiras e latinas são bem diferentes da realidade canadense e rural de Anne. Cordelia é uma das vizinhas de Anne e ela odeia homens, e odeia os metodistas. Eu não sei o que é um metodista, e bem, eu tenho preguiça de pesquisar. E eu prefiro não saber mesmo, afinal de contas, os livros de Anne são um universo diferente e tá tudo bem, deixa a Cordelia odiar os metodistas, afinal de contas, é só um livro.
Por enquanto em minha leitura, tivemos uma nova personagem chamada Leslie, tadinha, sofreu muito, gostei que a autora mostrou que o estilo de vida canadense da época não era maravilhoso como o de Anne, que teve acesso a uma graduação, teve um casamento que ela escolheu, um estilo de vida que não sofreu. Leslie tadinha, teve que se casar aos 16 anos para que a casa de seus pais não sofressem pela hipoteca. Quase que um casamento em troca de dinheiro, no caso, a casa. Ela sofreu muito e traz um contraste muito grande com a vida dos sonhos de Anne.
Eu já tinha visto spoilers e já sabia que a Anne viraria uma dona de casa e teria filhos, mas caramba, tem uma parte do livro que simplesmente me surpreendeu, e não contarei o que é! O livro me faz invejar a vida perfeita de Anne, mesmo com suas surpresas. Me faz querer ter um Gilbert, virar uma dona de casa, por aí vai... Sério. Este livro faz uma lavagem cerebral! Anne fica cuidando da casa e perambulando pelo farol, pela praia, e fica fofocando, como diz a própria em uma parte do livro, "falando sobre ovos e manteiga", e quando paro pra pensar que tudo isso é baseado em uma realidade, minha cabeça explode. Enfim, a realidade histórica brasileira é muito diferente da canadense e isso dá um brilho muito bom ao livro.
Aqui termino minha resenha incompleta, pois ainda estou na metade! A metade do livro está sendo bem chatinha, estou deixando de ler algumas folhas pois como já conheço muito bem a escrita da autora, eu já sei que não é nada importante pro desenvolvimento, então pulo sem dó mesmo. É isso até agora! Tchauzinho~~
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